"A gente vai aprendendo a viver assim,na marra,
no grito, no sufoco, no impulso.
Eu quis mudar o mundo, quis ser brilhante, quis ser reconhecida.
Hoje eu quero bem pouco e prefiro me concentrar no agora
do que planejar um futuro incerto.
Eu me libertei da culpa e dei de cara com algo novo:
não me encaixo, e aceito.
Não é justo perder as asas no momento em que se descobre tê-las.
É preciso poder voar, é preciso ter uma
visão estratégica das janelas.
Ver o sol e não poder tê-lo é absurdo.
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