terça-feira, 15 de maio de 2012

Voltei a escrever! Não vou parar nunca, por mais inútil que seja (e talvez não seja).

Voltei a escrever! Não vou parar nunca, por mais inútil que seja (e talvez não seja).
(Caio Fernando Abreu, carta a Nair Abreu)


A vida era muito dura. Não chegávamos a passar fome ou frio ou nenhuma dessas coisas. Mas era dura porque era sem cor, sem ritmo e também sem forma. Os dias passavam, passavam e passavam, alcançavam as semanas, dobravam as quinzenas, atingiam os meses, acumulavam-se em anos, amontoavam-se em décadas — e nada acontecia. Eu tinha a impressão de viver dentro de uma enorme e vazia bola de gás, em constante rotação.
(Caio Fernando Abreu.  Réquiem por um fugitivo, in: O Ovo Apunhalado)


“Prefiro morrer sabendo que estive com você do que passar toda uma eternidade vivo, mas sem você do meu lado.”
(O Homem Bicentenário)

“Nunca confessei abertamente o meu amor, mas se é verdade que os olhos falam, até um idiota teria percebido que eu estava apaixonada.”

(O morro dos ventos uivantes)

Você tem medo da altura, ou da dor que irá sentir ao cair?

“Adoro o jeito que ela faz eu me sentir, como se tudo fosse possível, como… sei lá! Como se a vida valesse a pena.”
(500 dias com ela)

“Minha avó dizia: Para ser feliz, a gente não precisa sair do lugar, a gente tem que ser o lugar.”

(Fabrício Carpinejar)

quarta-feira, 9 de maio de 2012

E se disserem que o amor enfraquece com o tempo, diga a eles que o tempo não existe.


O pacto que todo casal deveria fazer: “Quando eu achar que o amor esta acabando, prometo me lembrar dos motivos que me fizeram te amar um dia.
Desconheço o Autor.